ENCONTRADA DEPOIS DE 40 ANOS DA SUA FABRICAÇÃO, HONDA CBX SUPERSPORT CONTINUA NA EMBALAGEM ORIGINAL
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| A CBX Supersport continua na embalagem de fábrica. Fotos Internet |
Por Gabriel Araújo
Em 2022, uma raríssima moto Honda CBX Supersport de 1982 foi encontrada 0km, ainda na caixa, em Cuyahoga Falls, Ohio, nos Estados Unidos e desde então foi guardada em uma coleção na Flórida.
Com 1.047cc de potência e uma transmissão de cinco velocidades, a moto branca com detalhes azul e preto foi muito bem guardada em todos esses anos, conservando o seu aspecto original.
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| A CBX tinha tecnologia de moto de competição. |
A Honda CBX foi fabricada pela Honda de 1978 a 1982. Com um motor de seis cilindros de 1047cc produzindo 105 cv, foi o carro-chefe da linha Honda na época. A Honda já havia produzido uma moto de seis cilindros em meados da década de 1960, mas a CBX foi a primeira moto de 6 cilindros da Honda com a tecnologia de moto de corrida.
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| A empresa que leiloou a CBX não revelou a identidade do novo proprietário. |
Em 1981, a Honda reposicionou a CBX para a categoria esportiva com o CBX-B, adicionou suspensão traseira monoshock Pro-Link, garfos dianteiros a ar ajustáveis de 39 mm, uma carenagem e paneis opcionais com quadro mais forte para suportar essas adições. A CBX recebeu discos de freio dianteiros duplos ventilados devido ao aumento de peso. O modelo CBX-C de 1982 difere pouco do modelo de 1981, tendo apenas algumas mudanças na pintura e acabamento.
CONFIRMADOS
Dois dos maiores e mais importantes Encontros do estado já estão com datas confirmadas para acontecer. Linhares e Colatina têm programado para os dias 01 e 02 e 29 e 30 de julho, respectivamente, seus eventos anuais.
Sobre o 15º Encontro de Colatina, segundo um dos diretores do Norte Clube Carros Antigos da cidade, Walter Soella, as informações começarão a ser divulgadas a partir de maio.
Já em Linhares, o presidente do Veteran Car Club daquele município, César de Pádua, informou que, neste ano, o 16º Encontro vai acontecer no Shopping Pátiomix, com capacidade para 250 carros.
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MEU CARO GORDINI
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Em meados da década de 1970, lá com meus 17 anos de idade, me apaixonei por um Gordini, que via sempre passar em frente a oficina mecânica onde eu trabalhava. O carro, um modelo bem parecido com o da foto acima, pertencia a um professor muito conhecido no bairro.
Algum tempo depois, alguém me disse que o Gordini do meu coração estava à venda por Cr$ 400,00; isso mesmo, cruzeiros.
Ainda que eu devesse ter desconfiado que havia algo de errado naquela informação, já que esse valor correspondia a pouco mais que a metade de um salário-mínimo em 1976 (Cr$ 768,00), e também a metade do meu salário mensal, lá fui eu com o valor contadinho no bolso para comprar o possante.
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Para minha surpresa e decepção, o preço que realmente o professor pedia pelo Gordini era 5 ou 6 vezes maior do que o ‘anunciado’. O projeto de aquisição do Gordini foi abandonado, mas, até hoje, quando vejo um desses rodando por aí ou dando o ar da graça nos Encontros, o coração ainda dá aquela aceleradinha de leve pela lembrança.
VÍDEO - SERÁ QUE CABE?
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